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- Justin Timberlake e a dicotomia do álbum 'Man of the Woods'
Foi na sexta-feira, 2 de fevereiro, que Justin lançou sua versão de 'homem da floresta'. 5 anos após o lançamento do 'The 20/20 Experience' (2013), ele anunciou a chegada do 'Man of the Woods' com um vídeo promocional e uma afirmação; a de que seria o álbum mais pessoal de toda sua carreira. Sua capa trás o cantor nos trajes que já estamos familiarizados, uma roupa elegante monocromática, dividido por outro totalmente desconhecido, vestindo uma camisa xadrez e jeans. Ao fundo, mato. A mesma por si só, já fala um pouco dessa dualidade que o trabalho nos oferece. O álbum começa com o single "Filthy", e sua sonoridade não trouxe novidade. A batida R&B, pop-funk é característica do ex integrante da falecida 'N Sync. Inclusive, introduz um aspecto futurista ao álbum. Ele é representado por um robô no clipe da música. O tom dicotômico do álbum se mostra aí. O segundo single lançado foi ‘Supplies’. A história narrada é de um cara e uma garota vivendo em “The Walking Dead”, que vêm acompanhada das batidas de funk modernas e envolventes, e que também não eram jogadas desconhecidas do presidente do pop. No entanto, seu clipe mostra o cantor se aproximando de causas sociais, ao mostrar-se contra Trump, usando sua imagem como referência de algo preconceituoso. O tal 'homem da floresta' veio emergir um pouco depois, com o lançamento de "Say Something". A música tem o violão no centro ditando o compasso da melodia. Instrumentos de percussão também ganham força nessa faixa. Nesse ponto, nos afastamos do robô apresentado em "Filthy". Em parceria com o cantor Chris Stapleton, JT se aproximou da sonoridade que escolheu se arriscar: country. Todas as faixas do álbum são bem trabalhadas de forma que captamos em essência o cantor que, em 2018, busca se reinventar. O cara tem muitos talentos e aptidões, a música é apenas uma das maneiras em que ele contribui com a Arte. Ator, diretor, produtor, dublador, empresário. JT tem uma personalidade que chama o perfeccionismo. Há que se reparar que, em suas apresentações, todos os aspetos são entregues de forma impecável. O figurino, a colocação da big band, os interlúdios, coreografias, iluminação. O cantor segue um alto padrão de arquitetura de show. Com esses dados em mãos, afirmamos o caráter experimental desse disco que fechou uma boa cotação. Durante as 16 faixas do álbum encontramos e desencontramos Justin Timberlake. Vemos um artista acertando sem trazer novidades e se arriscando em elementos desconhecidos em seus álbuns. "Man Of The Woods" sai um pouco do insistente dance que ecoa desde os tempos de "Sexy Back" e explora o potencial dos instrumentos de corda e percussão. Inclusive o folk apresentado na faixa-título é extremamente envolvente e te faz querer cantar junto. "Wave" tem as palhetadas invertidas do violão pulsando forte durante toda a faixa, uma sonoridade estrangeira também. Outra faixa que trás renovo para os álbuns de JT é "Morning Light", com a participação de Alicia Keys. A balada lenta abre espaço para os vozeirões dos dois. "Midnight Summer Jam" e "Breeze Off The Pond" valorizam as palhetadas na guitarra além da batida e soam bem parecidas com Daft Punk. Em alusão a "promessa" de que esse álbum seria muito pessoal, encontramos o interlúdio "Hers" narrado por sua esposa, Jessica Biel e a última faixa do álbum, "Young Man" que trás em sua narrativa o diálogo entre pai e um filho pequeno. Certamente o presidente fez o que falou. Começou sua carreira na música através de uma boy band, se tornou um dos maiores discípulos de Michael Jackson e agora mergulha no country. O disco soa com muitos contrastes de sons, mas não é Justin isso tudo junto e misturado? Sem dúvidas após esse disco, o título de maior discípulo de MJ quem porta é Mars. (Foto: Reprodução / Divulgação) Ouça o álbum: Nota: A autora não faz mais parte do site desde abril de 2018. Os seus conteúdos estão disponíveis por autorização da mesma.
- Rock in Rio Lisboa: Bastille se apresentará na mesma noite que Muse
(Foto: Reprodução / Divulgação) A oitava edição portuguesa do Rock in Rio já está tendo os seus dias completados. Foram anunciados nesta quinta-feira (25), mais três nomes: Bastille, banda inglesa de rock alternativo, as três irmãs americanas de HAIM e o português Diogo Piçarra, que vêm se destacando em Portugal, e começando a dar os primeiros passos fora de lá. Com isso, o lineup do Palco Mundo na noite do dia 23 de junho está completo, tendo a banda britânica Muse como atração principal. Num estilo indie rock e rock alternativo, Bastille trazem à Cidade do Rock o seu último álbum, Wild World, e vários hits que vão fazer o público vibrar, como “Flaws”, “Laura Palmer”, “Things We Lost In The Fire” e “Pompeii”, o singleque invadiu as rádios nacionais e pôs os fãs a cantar em uníssono. A banda já recebeu múltiplas distinções, como uma nomeação para o Brit Award Nomination, na categoria de Best British Group, sendo ainda a banda vencedora do Best Album 2017 dos NME Awards, e tendo sido nomeada para as categorias de Best British Band, Best Live Band e Best Track. E neste mesmo dia, as HAIM também terão Something to Tell You! As três irmãs americanas - Este Haim (baixo), Danielle Haim (guitarra e bateria) e Alana Haim (guitarra e teclado) – foram múltiplas vezes nomeadas para alguns dos mais importantes prêmios do mundo da música, incluindo o GRAMMY, e fizeram ainda parte de tours de grandes nomes como Florence and the Machine e Mumford & Sons. O trio americano já atuou nos palcos de grandes festivais, e em junho, marca presença pela primeira vez no Rock in Rio-Lisboa. Diogo Piçarra também promete surpreender os fãs com os seus maiores hits - como “Dialeto”, “História”, “Tu e Eu” ou “Só Existo Contigo” - e temas do seu mais recente álbum, do=s. Intérprete das suas próprias músicas, foi em 2017 que o artista deu os primeiros passos fora de Portugal, com concertos por todo o mundo. Mas a presença do músico português no exterior solidifica-se com a participação especial na música “Trevo”, da dupla brasileira Anavitória, tendo atingido rapidamente os milhões de visualizações no YouTube e é, atualmente, um hit de sucesso nas rádios. Com o seu último disco, Diogo Piçarra promoveu mais de 70 concertos em apenas um ano e os seus primeiros singlesbateram recordes de visualizações no YouTube e já receberam múltiplas nomeações e distinções. O Rock in Rio Lisboa acontecerá durante os dias 23, 24, 29 e 30 de junho 2018 e promete transformar a Bela Vista num gigante parque temático da música, com inúmeras experiências e uma programação surpreendente, que combina o melhor do entretenimento.
- Rock in Rio completa 33 anos e se prepara para mais duas edições
(Foto: I Hate Flash / Divulgação) O dia 11 de janeiro é também considerado por muitos o dia do Rock, já que foi nesta data, em 1985, que surgiu o maior festival de música e entretenimento do mundo, o Rock in Rio. De lá para cá, novas casas — Lisboa, Madri e Las Vegas — e grandes números fazem parte do cenário deste gigante do entretenimento: 18 edições, 108 dias e 1748 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,2 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. O ano era 1985. A data precisa, de 11 a 20 de janeiro. O Brasil passava por grandes transformações após um longo período sob ditadura militar e seguia rumo à democracia. Foi em meio a mudanças e neste cenário que nasceu o Rock in Rio. E lá se vão 30 anos. Em um terreno pantanoso de 250 mil metros quadrados, na Barra, no Rio de Janeiro, durante dez dias, 1.380.000 pessoas assistiram o que viria a ser hoje o maior festival de música e entretenimento do mundo — mas, na época, ninguém ainda sabia disso. Era a primeira vez que um país da América do Sul sediava um evento musical desta proporção. Era um período em que a contratação de artistas internacionais era extremante delicada. Mas, ainda assim, a primeira edição do Rock in Rio contou com nomes consagrados em sua programação. Nomes que, para aquela época, não estariam em palcos do Brasil: Queen, AC/DC, James Taylor, George Benson, Rod Stewart, Yes, Ozzy Osbourne e Iron Maiden foram alguns dos grandes artistas que subiram ao palco deste festival. Isso sem falar nas principais estrelas da música nacional da época, como Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Rita Lee, Elba Ramalho, além de uma nova geração do rock nacional, que incluía Paralamas do Sucesso, Blitz, Kid Abelha e Barão Vermelho e que ganhou destaque a partir de suas apresentações no Rock in Rio. Este era o tom do Rock in Rio e que permanece até hoje, em todos os países onde o festival é realizado: um evento para toda a família e que reúne todos os estilos. Vem aí mais duas edições para entrarem na história Para 2018, a organização do Rock in Rio já está a todo vapor na produção de mais uma edição. Em junho deste ano, o festival chega mais uma vez a Lisboa, nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho de 2018. Entre os nomes já anunciados estão: Bruno Mars, The Killers, Demi Lovato e Muse. E, além de todos estes, Anitta já está confirmada para edição portuguesa. O grande destaque deste anúncio ficou por conta da dobradinha Lisboa x Brasil, pois a artista foi o primeiro nome apresentado para a edição de 2019 no Rio de Janeiro, onde ela subirá ao Palco Mundo para abertura de um dos dias de evento. O Rock in Rio é um festival que todos precisam viver A magnitude do festival é insana. A experiência que o Rock in Rio nos proporciona, vai além da música. É um espaço, por onde milhares de pessoas de todas as partes do país, se conectam com os mesmos propósitos: curtir a música da forma mais insana e extraordinária possível. Todos os problemas ficam de lago, e tudo se transforma em uma grande utopia. O Rock in Rio é uma experiência capaz de mudar vidas. Todos precisam viver pelo menos uma vez na vida, sentir os arrepios de estar marcando presença no maior festival de música e entretenimento do planeta.
- Com direito à Win Butler na plateia, Arcade Fire faz show poderoso no Rio
"O Destino é geralmente concebido como uma sucessão inevitável de acontecimentos relacionada a uma possível ordem cósmica. Portanto, segundo essa concepção, o destino conduz a vida de acordo com uma ordem natural, da qual nada que existe pode escapar." - Foi assim com a apresentação da banda formada em Montreal, no Canadá, Arcade Fire, na noite desta sexta-feira (08), no Rio de Janeiro. Eles chegaram ao país com a turnê em suporte ao quinto álbum de estúdio, 'Everything Now'. A experiência da turnê 'Infinite Content' pôde ser prestigiada na Fundição Progresso, novo local que havia sido definido após a mudança. Inicialmente, tudo aconteceria na Jeunesse Arena, mas o novo espaço mais intimista proporcionou aos presente uma noite completamente insana, arrebatadora e de longe, uma das melhores dos muitos que tomavam conta da Fundição. O Arcade Fire provou ser uma banda enorme em tamanho e qualidade. Usando de uma presença de palco arrebatadora, com direito à Win Butler passando pelo meio do público três vezes, o show dos canadenses foi tão impressionante que simples adjetivos não sustentam este evento. Os fãs foram agraciados com sucessos de todos os cinco álbuns da banda, um setlist provocativo que tocou não só o público, como também Régine Chassagne, que estava visivelmente emocionada em cima do palco. É impressionante a versatilidade das canções do Arcade Fire, que conseguem facilmente misturar estilos como pop e o rock alternativo com facilidade, fazendo assim um som acessível a qualquer público. Mas versatilidade não é uma característica que se restringe apenas às musicas já que, durante o show, todos os integrantes impressionam ao trocar constantemente de instrumentos. Por exemplo, Régine, além de encantar a todos com sua maravilhosa voz, também tocou bateria, teclado e um xilofone feito com garrafas de vidro. (Foto: Mirella / On Backstage) Além disso, à atmosfera local transbordava alegria. Era arrepiante ouvir o público cantar em coro todas as partes de todas as músicas: desde os riffs até as letras. Tudo isso acompanhado de uma iluminação impecável e de dois telões enormes acima da banda, que passavam imagens relacionadas a cada música, com direito à transmissão ao vivo da banda no palco, nos dando certeza de que estávamos assistindo um maravilhoso espetáculo. Outro fator contribuinte para toda a apresentação explosiva, foi a estrutura proporcionada pela Fundição Progresso, fazendo com que cada pessoa presente se sentisse parte da banda. E isso se confirmou quando Win desceu do palco para cantar a faixa 'We Don't Deserve Love', do último álbum lançado, 'Everything Now', junto com o público. Uma viagem aos clássicos e uma parada nos atuais, foram ao todo vinte e quatro canções apresentadas. Do consagrado 'Reflektor' vieram faixas como 'Here Comes the Night Time', 'It's Never Over (Oh Orpheus)'. De 'Neon Bible'(2007) foram três, incluindo a vibrante 'Ready to Start'. A noite ainda contou com a estreia da música 'Peter Pan' - também do novo álbum - em um show ao vivo, e com o vocalista Win declarando em um português arranhado que um dólar de cada ingresso será doado para uma instituição de caridade, o que tornou a noite ainda mais especial. Durante 'Suburbs', rolaram cenas projetadas no telão do curta dirigido pelo Spike Jonze, e em 'Afterlife', teve até Butler correndo pelo espaço. Ao terminar de tocar um dos maiores sucessos da banda - 'Wake Up' do disco 'Funeral' (2004) - com direito à um coro lindo do público, Arcade Fire deixou o palco encerrando assim um concerto que estará para sempre na memória de todos ali presentes. Uma experiência maravilhosa que deixou um misto de sentimentos em nossos corações: felicidade por ter vivenciado aquilo, tristeza por já ter passado, mas, principalmente, saudade. O destino conduziu o show dos canadenses para Fundição Progresso da forma mais insana e pura. Um show intimista, poderoso e memorável. Essa mudança foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Valeu, destino. Obrigado, Arcade Fire. Setlist @ Arcade Fire no Rio de Janeiro, 08 de dezembro Everything Now Rebellion (Lies) Here Comes the Night Time Haïti Peter Pan No Cars Go Eletric Blue Put Your Money on Me Neon Bible My Bod Is a Cage Neighbourhood #1 (Tunnels) The Suburbs The Suburbs (Continued) Ready to Star Sprawl II (Mountains Beyond Mountains) It's Never Over (Oh Orpheus) Reflektor Afterlife We Exist Creature Comfort Neighborhood #3 (Power Out) We Don't Deserve Love Everything Now (Continued) Wake Up
- Muse se apresentará no Rock in Rio Lisboa
A banda britânica Muse é a mais recente confirmação do Rock in Rio. Uma das bandas mais aclamadas pelo público português se junta aos nomes já confirmados no festival, Bruno Mars e The Killers. Os rapazes regressam à Portugal dois anos após a última visita, e serão os responsáveis por encerrarem o primeiro dia do festival, no dia 23 de junho. Eles já se apresentaram no Palco Mundo, onde estiveram há uma década, na terceira edição portuguesa do Rock in Rio. O mais recente disco, “Drones”, foi lançado em 2015 e venceu o Grammy de Melhor Álbum de Rock. A banda promete um espetáculo arrebatador com sucessos do seu último álbum – Drones, vencedor do GRAMMY de Melhor Álbum de Rock 2016 – e ainda grandes hitscomo “Time is Running Out”, “Plug in Baby”, “Undisclosed Desires”, entre muitos outros. O Rock in Rio-Lisboa acontece no Parque Bela Vista, em Lisboa. Durante os dias de evento, o espaço se transforma num gigante parque temático da música, com inúmeras experiências e uma programação surpreendente, que combina o melhor do entretenimento.
- Arcade Fire: 5 motivos para não perder a 'Infinite Content Tour'
Uma das bandas mais aclamadas e conceituadas do universo indie está retornando ao país, Arcade Fire. Os canadenses estão chegando com a turnê "Infinite Content", em suporte ao álbum “Everything Now”, produzido por Thomas Bangalter, do duo Daft Punk. Eles se apresentam no Rio de Janeiro, na Fundição Progresso, no dia 8 de dezembro, e em São Paulo, na Arena Anhembi, no dia 9 de dezembro. De quebra, o grupo colombiana Bomba Estéreo será o responsável pela abertura das apresentações por aqui. Setlist moldada no agora e no passado O atual trabalho da banda trás duras críticas ao sistema capitalista e imediatista que vivemos, ou seja, teremos no setlist composições que refletem todo o pensamento do disco: músicas fortes e carregadas da melhor qualidade, ao estilo indie rock que o Arcade nos proporciona de melhor. Boa parte da apresentação é em apoio ao "Everything Now", onde temos a execução de "Creature Comfort" - na interpretação da composição, é mostrado grandes indícios do quanto nossa juventude está doente, silenciosa, inerte e revoltada - "Infinite Content", "Everything Now" e "Eletric Blue" são algumas que serão apresentadas. Os sucessos que os consagraram até aqui, "The Suburbs", "Wake Up" e "Rebellion" também vão fazer parte. Ou seja, é uma viagem na discografia da banda. Para agradar de vez a galera das antigas, e conquistarem novos. Apresentações quentes e impecáveis Das últimas vindas ao país, o Arcade Fire não decepcionou no quesito apresentação. Foram shows quentes, impecáveis e arrebatadores. Prova disso é que se você for dar uma explorada nos melhores shows da edição brasileira Lollapalooza, verá que a banda aparece por lá. Rolou até citação ao grande Caetano Veloso e Tom Jobim. O show deles em 2014 no festival foi simplesmente insano, com direito a coro do público brasileiro e fogos em "Wake Up". Na época, o disco "Reflektor" (2013) era o que tomava conta da turma. De longe, temos a certeza que essa nova vinda será ainda mais incrível. No Rio de Janeiro, a apresentação será na Fundição Progresso, o local intimista fartá com que a troca de energia entre a banda e o público seja ainda mais contagiante e picante. A banda também é conhecida por suas apresentações ao vivo e por utilizar um grande número de instrumentos, como guitarra, bateria, baixo, piano, violino, viola, violoncelo, xilofone, teclado, acordeão e harpa. Talento. "Everything Now" é um álbum empolgante e crítico A banda canadense reforça as semelhanças sonoras com os primorosos ABBA, Beirut e David Bowie no "Everything Now". A pegada dançante e eletrônica do quinto trabalho não é por acaso, uma vez que, entre os produtores do disco está Thomas Bangalter, metade do Daft Punk. "Everything Now" é um "animado registro das angústias e alegrias da geração "tudo ao mesmo tempo agora", palavras sabiamente usadas pelo jornal Folha de S. Paulo. Vai rolar Bomba Estéreo Os colombianos do Bomba Estéreo são os responsáveis por darem "start" na noite. A apresentação é bem divertida e animadíssima, pois eles mesclam ritmos típicos de seu país, como cumbia e champeta, com outros estilos, como rock, música eletrônica, reggae e rap. Eles estiveram na sétima edição do Rock in Rio, em setembro, e arrastaram um público para o Palco Sunset, onde se apresentaram com Karol Conka. Uma coisa é certa: ninguém fica parado. Um show de energia, carisma e muito gingado. Um show do Arcade Fire dá nome Não é todos os anos que temos uma banda dessas em nosso país. Aos amantes do estilo indie rock, é praticamente um crime faltar uma apresentação dessas. Eles possuem história, nome no mundo e composições para cantarmos e nos jogarmos do início ao fim. Se em 2014 já foi bom, agora será ainda melhor. O "Everything Now" veio para somar na carreira da banda. Mais canções classudas foram adicionadas na trilha do Arcade. Você não pode perder por nada.
- Jack Johnson transborda swing havaiano em show intimista no Rio
(Foto: Tuiki Borges) O cantor e compositor Jack Johnson transbordou na noite deste domingo (05), toda uma energia positiva irradiada pelo seu som bem tranquilão - assim como si mesmo - e prazeroso. Em noite agradável na Cidade Maravilhosa, influenciado por ícones como Bob Marley, Jack levou seu estilo surf music para todo o público presente, de jovem a quarentão. A cenografia do palco era bem simples, aconchegante. Duas redes de pesca em cima e atrás do palco recebiam projeções durante todo o espetáculo, complementado por lanternas feitas com garrafas recolhidas em algumas praias, que se estendiam até o público. Tudo era harmônico e convidativo. O rapaz subiu ao palco ao som de "You and Your Heart", do álbum "To the Sea" (2010). O sexto álbum de Johnson, "All the light above it too", lançado há apenas dois meses, teve apenas duas composições apresentadas no setlist. O disco trás todo um pensamento ecológico e político - muitas músicas foram feitas em meio ao choque da eleição de Donald Trump. A crítica ao presidente americano veio durante "My Mind Is For Sale" - em seu videoclipe, o havaiano constrói e derruba um muro, deixando explícita seu pensamento anti-Trump. Na sequência, "Taylor" e "Staple it Together/Whole Lotta Love" conquistavam o público com leveza. A plateia da primeira fila se entusiasmou com o groove instrumental e uniu o gogó ao do cantor. Sua voz e toda energia que gira em torno do show é algo que podemos classificar como "paradisíaco", transmitido através de suas faixas com uma vibe inexplicável com pegada romântica. A maior parte da apresentação foi baseada nos seus três primeiros trabalhos, que conceberam clássicos como “Better Together”, “Banana Pancakes” e “Sitting, Waiting, Wishing”- não há quem resista ao canto da última. Para os fãs, o show foi memorável. Jack não deixou seus clássicos românticos e reflexivos de fora. Tudo segue de forma intimista: Jack e seus três músicos de apoio próximos um do outro. Zach Gill, o tecladista, merece destaque pelo empolgamento, onde na reta final do show divide a frente do palco tocando acordeon com Johnson. Toda a base para o violão transmitir um swing havaiano, era sustentada pelo baixista Merlo Podlewski e o baterista Adam Topol. Jack e seu instrumentista, Zach Gill, interagiram com os fãs presentes, e se aproximaram deles para tirarem fotos e sentirem mais de perto todo o calor do público brasileiro. O show foi finalizado com o clássico "Better Together", e com toda a certeza, Jack Johnson não marcou somente a noite dos cariocas e quem mais chegou de fora pra curtir. Marcou um dos melhores momentos da sua carreira. SETLIST @ Jack Johnson no Rio de Janeiro 1. You and Your Heart 2. Taylor 3. Staple it Together/Whole Lotta Love 4. Sitting, Waiting, Wishing 5. Flake 6. The Horizon Has Been Defeated 7. Badfish/Boss DJ 8. Inaudible Melodies 9. You Can’t Control It 10. My Mind Is For Sale 11. Tomorrow Morning 12. If I Had Eyes/Foxy Lady 13. Good People 14. No Other Way 15. Breakdown 16. I Got You 17. Big Sur 18. Upside Down 19. Belle/Banana Pancakes 20. At or With Me 21. Shot Reverse Shot/I Wanna Be Your Boyfriend 22. Wasting Time 23. Bubble Toes 24. Mudfootball BIS 25. Do You Remember 26. Times Like These 27. Angel/Better Together
- Romântico incorrigível, John Mayer faz show fascinante no Rio
(Foto: Feliphe Marinho) A turnê "The Search For Everything", que teve início no dia 18, em São Paulo, respirou os seus últimos momentos em solo brasileiro. Dando nome ao sétimo álbum de estúdio de Mayer, a apresentação teve uma despedida em grande estilo, na cidade abençoada e guiada pelo Cristo Redentor. Romântico incorrigível, o norte-americano John Mayer entregou uma noite repleta de bons momentos, navegando por suas composições exaltando o sentimentalismo - de boa parte de suas fases na carreira - em um setlist cantado do início ao fim. A noite de sexta-feira (27) na cidade Maravilhosa ficou ainda mais charmosa, com a tamanha carisma que John trás consigo, desde o início de suas apresentações aqui pelo país. A sua desenvoltura em cima dos palcos é algo de se admirar. Todo o espetáculo segue com uma leveza e naturalidade impressionante, o que faz você se apaixonar ainda mais pelo rapaz. Mayer subiu ao palco praticamente na hora marcada e deu início ao show dom "Helpess", uma de suas novas canções. Na sequência, "Why Georgia" e "Love On The Weekend" aqueceu o vocal para toda a sequência que viria pela noite. "— Não é em toda noite ou em todo show que você sente o que estou sentindo hoje. Músicas são apenas músicas. São melodias, acordes e letras, mas elas só ganham real sentido, ganham vida, quando você recebe essa energia de volta. Vocês estão fazendo cada verso, cada nota que eu canto, parecer a escolha certa para cada uma dessas músicas." John Mayer, Pino Paladino e Steve Jordan possuem um entrosamento fascinante, eles se conectam de forma impecável durante a terceira fase da apresentação, Trio. Desta vez, a gravidade não colocou ninguém para baixo - apenas levantou. Um dos momentos mais mágicos de toda à apresenção foi durante "Gravity", onde um mar de lanternas tomou conta de toda a Arena. Chegava ao fim a noite fascinante proporcionada por John Mayer Uma apresentação cativante, para um público deslumbrante, que contemplava cada minuto vivenciado por lá. Foram quatro anos de espera, muito bem recompensados. Um prazer tê-lo em nosso país, John. SETLIST @ John Mayer no Rio de Janeiro Capítulo 1: Banda completa 1 - "Helpless" 2 - "Why Georgia / No Such Thing" 3 - "Love On The Weekend" 4 - "Rosie" 5 - "Moving On and Getting Over" Capítulo 2: Acústico 6 - "Daughters" 7 - "Love Is a Verb" 8 - "Split Screen Sadness" 9 - "In Your Atmosphere" Capítulo 3: Trio 10 - "Cross Road Blues" 11 - "Vultures" 12 - "Wait Until Tomorrow" Capítulo 4: Banda completa (reprise) 13 - "Belief" 14 - "I Don't Trust Myself (With Loving You)" 15 - "Slow Dancing In A Burning Room" 16 - "Stop This Train" 17 - "Waiting On The World To Change" Bis 18 - "In the Blood" 20 - "Gravity"
- O romantismo moderno de John Mayer em passagem por São Paulo
(Foto: Simon Plestenjak / UOL) Após quatro anos desde a sua primeira passagem pelo Brasil, o guitarrista retornou com força total para o país com a turnê "The Search For Everything", que teve início nesta quarta-feira (18), em São Paulo. A turnê dá nome ao sétimo álbum de estúdio de Mayer, que sem dúvidas, é um de seus melhores trabalhos. John sempre nos surpreende com o poder de transformar suas composições do estilo pop clássico, em um esplendido romantismo moderno. Pontual, talentoso, charmoso e bem humorado, Mayer conquistou o público com a sua voz encantadora, solos de guitarra, muita simpatia e até mesmo a famosa "sarrada no ar" - momento que tirou o fôlego de boa parte dos público que aguardava por aquele momento há meses. Pontual, antes mesmo de Mayer pisar no palco e as luzes acenderem, a plateia já gritava ensandecidamente pelo norte-americano. O show começou bonito com “Helpless” e “Moving On and Getting Over”, duas músicas de seu novo álbum. Antes mesmo de começar a terceira, o público aproveitou para cantar parabéns para o rapaz, que completou 40 anos de idade no último dia 16. Mayer deu um rápido obrigado e emendou "Something Like Olivia". Não houve uma canção se quer que o público não fizesse bonito. Os presentes se entregaram da forma mais intensa possível, para curtirem e fazerem daquele momento, um dos - se não o - melhor de suas vidas. A força do público deu início a "Changing", com um coro de arrepiar, canção também de seu último álbum. John ganhou definitivamente a multidão que tomava o Allianz Parque com a sequência de "Why Georgia" e "No Such Thing". Mayer se mostrava a vontade em cima do palco, o público provava curtir toda a discografia do rapaz, cantando e fazendo um belo espetáculo. Todo o estádio se rendia. Não há dúvidas de que todo o espetáculo seguiria assim, brilhante e cativante. A banda sai do palco para o que seria a parte acústica do show, que mereceu destaque por uma bela versão de "Free Fallin", de Tom Petty. Frequentemente tocada em suas apresentações, a performance foi ainda mais emocionante por ter sido a primeira vez tocada ao vivo desde a morte de Petty, no início do mês. O show é dividido em partes. A terceira, foi apresentando-se apenas com o baterista Steve Jordan e o baixista Pino Palladin, onde demonstravam um entrosamento impecável. O auge da empolgação foi tocando "Vultures", onde ele pega uma baqueta do baterista para usar tocando guitarra. Foi durante "Queen Of California" que o músico disse que lhe sugeriram que dançasse durante show, e deu uma leve sarrada no ar, para o delírio de todos. Não há dúvidas quanto a qualidade vocal e musical da Mayer, como em "In The Blood", onde com o vocal indiscutível impressionou as milhares de pessoas que o assistiam. Todos no palco estavam bem a vontade, fazendo com que tudo acontecesse de uma forma natural e espontânea. Os membros da banda foram apresentados e aplaudidos, em certo momento, o público vibrou extremamente com a voz do back vocals, que tiveram um momento para se apresentarem. Com uma estrutura impecável, sem exageros e muito bem elaborada, o palco se compunha por John, sua banda e um telão que fazia efeitos com imagens do próprio show, facilitando a visão de todos os ângulos do estádio. Destaque para um dos melhores momentos da noite, em "Gravity", onde o público colocou as luzes dos celulares para cima, deixando a visão ainda mais fantástica. "Gostaria de vir para cá pelo resto de minha vida". Mayer agradeceu e contou que sempre está de olho nos fans, que recebe carinho todos os dias dos brasileiros, o famoso "Come to Brasil". É esse carinho que fez com que ele voltasse ao país. John também fez uma reflexão dos seus "quarentão", citando o valor do tempo e da vida, mesmo quando a rotina parece ser pesada. "Eu amo minha família, eu amo os meus amigos". John Mayer durante sua passagem por São Paulo mostrou o por que merece todo o reconhecimento, e fez prevalecer todos os melhores pensamentos sobre sua pessoa. Talentoso, simpático e com muito amor para compartilhar com seus milhares de fã. Ele disse que volta. E nós vamos ficar no aguardado. É sempre um prazer poder tê-lo por aqui, querido John. (Foto: Simon Plestenjak / UOL) SETLIST @ John Mayer em São Paulo Capítulo 1: Banda completa 1 - "Helpless" 2 - "Moving On and Getting Over" 3 - "Something Like Olivia" 4 - "Changing" 5 - "Why Georgia" / "No Such Thing" Capítulo 2: Acústico 6 - "Emoji of a Wave" 7 - "Daughters" 8 - "Free Fallin'" Capítulo 3: Trio 9 - "Everyday I Have The Blues" 10 - " Cross Road Blues" (Robert Johnson cover) 11 - "Who Did You Think I Was?" 12 - "Vultures" Capítulo 4: Banda completa (reprise) 13 - "Queen of California" 14 - "In The Blood" 15 - "Slow Dancing In A Burning Room" 16 - "Who Says" 17 - "Dear Marie" Bis 18 - "Waiting On The World To Change" 19 - "Gravity"
- Bruno Mars se apresentará no Rock in Rio Lisboa
(Foto: Reprodução / Divulgação) A oitava edição do Rock in Rio Lisboa já está se moldando. O artista norte-americano Bruno Mars pisará o Palco Mundo da Cidade do Rock a 24 de junho, encerrando a segunda noite do festival. O Rock in Rio-Lisboa 2018 tem data marcada para os dias 23, 24, 29 e 30 de junho 2018 e promete "transformar a Bela Vista num gigante parque temático da música". A nova Cidade do Rock, além de mais horas de entretenimento diário (o recinto abrirá portas às 12h00 e encerrará às 02h00) vai, também, contar com novos espaços de entretenimento. No Pop District, um espaço que celebra a cultura pop e os seus principais ícones, o público poderá encontrar atrações como games (dos mais modernos aos mais antigos), lojas com variados produtos alusivos a ícones culturais das últimas décadas, performances e demonstrações artísticas (como representações de musicais e super-heróis, exposições de pop art, referências do cinema) e cosplay, entre outros. Já o Digital Stage é um palco dedicado aos fenômenos digitais, "trazendo um pouco do mundo online para o offline". Ao longo dos quatro dias do evento, este palco vai receber grandes fenômenos do entretenimento online que entrarão em contacto direto com a sua audiência. Neste palco também caberão apresentações de música, dança, cinema e outras performances ligadas a sucessos online. A Rock Street África é espaço que celebra a música de uma forma global e onde, através da arquitetura, dos espetáculos e performances de rua, "o público poderá perceber como a música africana influenciou todos os estilos musicais presentes nos outros palcos do festival". Por fim, o Gourmet Square é uma nova praça de alimentação que permitirá maior conforto aos seus visitantes, disponibilizando cerca de 500 lugares sentados e cerca de 10 food corners, num ambiente exclusivo e de acesso controlado.
- The Search For Everything Tour: 5 motivos para não perder John Mayer
Sensação no mundo inteiro por esbanjar talento e simpatia, John Mayer está de malas - quase - prontas para desembarcar no país daqui a dois meses. O cantor e compositor norte-americano chegará com força total com a "The Search For Everything Tour". A turnê dá nome ao sétimo álbum de estúdio de Mayer, que sem dúvidas, é um de seus melhores trabalhos. John sempre nos surpreende com o poder de transformar suas composições do estilo pop clássico, em um esplendido romantismo moderno. E assim, ele vai se destacando com canções cada vez mais incríveis. Agora, coloque 'Still Feel Like Your Man' para tocar, e vá se aquecendo para um dos shows mais aguardados do ano. Confira agora, 5 motivos para você não perder por nada a "The Search For Everything Tour" no país. John, você para nós é um privilégio Há um bom tempo na estrada e com sete discos, acredite se quiser. Mayer só veio ao país duas vezes! A sua primeira apresentação por aqui foi no dia 19 de setembro, no Anhembi, em São Paulo. Dois dias depois, foi a vez dos cariocas terem a honra de ouvir os maiores sucessos do cantor. E foi em grande estilo, no Palco Mundo da quinta edição do Rock in Rio. O público vibrou, se emocionou e gritou ao máximo em cada segundinho de um dos shows mais incríveis da carreira de Mayer - e de nossas vidas. A terceira vinda será em outubro, e para a nossa alegria serão cinco shows. São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e fechando com chave de ouro, a Cidade Maravilhosa. Ou seja, não dá para perder de maneira alguma! Sabe-se lá quando o norte-americano retornará novamente. É um privilégio tê-lo por aqui. Um talento reconhecidíssmo - e merecido! Colaborando com grandes artistas renomados como B.B King, Buddy Guy e Eric Clapton, John Mayer levou uma pegada blues para o seu álbum "Continuum", lançado lá em 2006. Com ele, ganhou o prêmio de "Melhor Álbum Pop Vocal" e "Melhor Performance Vocal Pop Masculina" por 'Wating On The World To Change' - um dos maiores sucessos do terceiro disco - no 49° Grammy Awards. Antes disso, em 2005, a canção 'Daughters' (do disco "Heavier Things") levou o prêmio de "Música do Ano" e "Melhor Performance Vocal Masculina de Pop". E assim o rapaz vai levando a sua carreira. Conquistando cada vez mais o mundo e o coração dos fãs. A "The Search For Everything Tour" é um verdadeiro espetáculo Os shows da turnê são para fazer você sair de lá ainda mais apaixonado e encantado pelo talento de John. Além da apresentação impecável e uma estrutura de palco muito mais colorida, temos também a banda completa em determinados momentos, tudo funcionando da forma mais harmônica possível. As imagens no telão completam todo o conjunto. Setlist para ninguém colocar defeito Os sucessos estão em peso. Vai rolar a queridinha da galera, 'Gravity'? Não há dúvidas. 'Slow Dancing in a Burning Room', 'Moving On and Getting Over' e o cover de 'Free Fallin' do Tom Petty, também estarão inclusas. Bem, é o que podemos esperar, uma vez que, a setlist é bastante variada por onde passa. O show acontece de três formas: Com toda a banda, somente com Mayer em um set acústico e John Mayer Trio. Para encerrar, temos o retorno de todos. O atual trabalho "The Search for Everything" e o terceiro disco, "Continuum", são os que mais aparecem na setlist. Na sequência, "Room for Squares". Confira a setlist da apresentação que rolou no Texas, no dia 06 de agosto: Toda a banda Belief Wildfire Helpless Who Says Moving On and Getting Over Acústico Free Fallin' (Tom Petty cover) Your Body Is a Wonderland Neon John Mayer Trio Who Did You Think I Was (John Mayer Trio song) Come When I Call (John Mayer Trio song) (Out of My Mind intro) Vultures Crossroads (Robert Johnson cover) Toda a banda Rosie In the Blood If I Ever Get Around to Living Beautiful Ones / Slow Dancing in a Burning Room Why Georgia Waiting on the World to Change Gravity Um dos maiores artistas de todos os tempos Uma coisa é certa: John Mayer é um dos maiores talentos de todos os tempos, e nos fascina a cada apresentação e trabalho. E com a "The Search For Everything" não foi diferente. Dominou de vez o coração dos fãs e conquistou novos. Se pudéssemos defini-lo em pocas palavras seria: O garoto de ouro. E nós o esperamos de braços abertos, prontos para fazermos o espetáculo mais intenso de todos até agora. Vibrando, cantando e aproveitando ao máximo a presença de John por aqui. Agora, é driblarmos à ansiedade. Faltam dois meses - que mais parecem uma eternidade! Serviços: São Paulo no dia 18 de outubro no Allianz Parque Classificação Etária: 16 anos. Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais/responsáveis legais. Abertura portões: 17H00 Show de abertura: 20H00 Horário do show: 21H15 Belo Horizonte no dia 20 de outubro na Esplanada do Mineirão Classificação Etária: 14 anos. Menores de 14 anos apenas acompanhados dos pais/responsáveis legais. Abertura portões: 17H00 Show de abertura: 19H45 Horário do Show: 21H00 Curitiba no dia 22 de outubro na Pedreira Paulo Leminsky Classificação Etária: 16 anos. Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais/responsáveis legais. Abertura portões: 15h00 Show de abertura: 18H00 Horário do show: 19H15 Porto Alegre dia 24 de outubro no Anfiteatro Beira Rio Classificação Etária: 14 anos. Menores de 14 anos apenas acompanhados dos pais/responsáveis legais. Abertura portões: 16h00 Show de abertura (nacional) 18H45 Show de abertura (internacional) 19H45 Horário do Show: 21H00 Rio de Janeiro em 27 de outubro na Jeunesse Arena Classificação Etária: 16 anos. Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais/responsáveis legais. Abertura portões: 19H30 Show de abertura: 21H15 Horário do Show: 22H30
- "Red Pill Blues": Tracklist, lançamento e artes do novo álbum do Maroon 5
(Foto: I Hate Flash / Rock in Rio 2017) Com pré-venda já marcada nesta sexta-feira (6), os californianos do Maroon 5 não param de divulgar informações do sexto álbum de estúdio, o intitulado "Red Pill Blues'. O lançamento oficial será no dia 03 de novembro. Ao todo, 10 faixas farão parte do novo trabalho, incluindo o primeiro single já lançado (e com clipe), "What Lovers Do", parceria com SZA. Julia Michaels, LunchMoney Lewis e PRETTY FLACKO se juntam ao time de canções com parceria. 1. "Best 4 U" 2. "What Lovers Do" feat. SZA 3. "Wait" 4. "Lips on You" 5. "Bet My Heart" 6. "Help Me Out" with Julia Michaels 7. "Who I Am" feat. LunchMoney Lewis 8. "Whiskey" feat. A$AP Rocky 9. "Girls Like You" 10. "Closure"